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1137- Criatividade é desejável, mas como aplicar? (Parte 2)

Bioamigo, frente aos ambientes entrelaçados, cheios de motivações por ajustes, é desejável que o profissional da saúde se utilize de tudo que já apreendeu e produza constructos, ou seja, disponha-se a modelar mentalizações de significados beneficentes e correspondentes comportamentos.

As realizações de flexibilizações, aberturas e tolerâncias requerem do profissional da saúde usos da criatividade. Em tempos de medicina baseada em evidência, há que ser ter cautela  com esta possibilidade da qualidade humana, mas, certamente há espaço para saltos que não exatamente se dão no escuro.

Ante inegáveis riscos, é preciso a coragem para darmos ouvidos a nós mesmos, ouvirmos a judiciosa voz interna da vivência que sugere uma atitude, uma comunicação, um pacto, evidentemente não ignorando que podem suscitar interpretações de terceiros discordantes da boa-fé, do valor, das razões com que passamos a ser/estar/ficar e com o que veio a ser em decorrência da criatividade.

A vivência na beira do leito vai moldando a maneira com que se dá a conexão médico-paciente. Estilos profissionais não faltam, incluem conteúdos comportamentais aprendidos pela prática e sensíveis ao exemplo e à observação do entorno.

A maturidade profissional promove a fluência e a flexibilidade, ou seja, faz crescer a confiança e a segurança para interagir alinhado a si mesmo com as circunstâncias que envolvem cada paciente e suas necessidades de saúde. A conexão entre meu doutor- meu paciente.

A comunicação é destaque na tarefa profissional de dar suporte ao desejar/poder/dever articulado à aplicação do métodos, a lucidez do emprego beneficia-se de uma participação criativa do profissional da saúde. De fato, a coragem criativa amalgama sortidas matérias-primas, muitas delas frutos de um perseverante cultivo de intuições caso a caso.

A reunião coopera para alinhavar as expectativas por superações, energiza a vontade para construir eficientes oportunidades realísticas acerca do possível adjacente, ajudam a compartilhar complexidades com o paciente com respeito ao que ignora e facilitam apoiá-lo nas dificuldades de compreensão e de adesão.

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