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744- A Bioética de todos nós (Parte 2)

 

BIOÉTICA DE TODOS NÓSChamem de Bioética de todos nós. O pronome para um coletivo cabe sem objeções. Todos nós lidamos com Bioética em maior ou menor dimensão, Ela funciona como organizador interno.

O nome pode ser novidade, mas as práticas são familiares. Uma nova roupagem para dar elegância ética contemporânea a velhos comportamentos numa medicina com tendências cada vez mais resolutivas, embora também de danos.

Há sabida importância em conferir uma designação para algo. Facilita pensar neste algo. A lembrança é um primeiro passo para a utilização. Assim, constituímos o termo Bioética de todos nós para estar presente dentro de nós e facilitar o pronto acionamento quando bate aquela sensação de escuridão num ambiente hostil de muitas dúvidas.

O intuito é a obtenção de insights de subjetividades e de objetividades que revertam/evitem dobras e fortaleçam o autoconhecimento em aspectos éticos, morais e legais. Tudo a um passo dos próprios pensamentos que lapidam as captações desde o paciente.

Por experiência própria, asseguro que a internalização de Bioética de todos nós influencia positivamente o manejo da medicina contemporânea em rápida aceleração. Tenho mais de meio século de ajustes às transformações incessantes da medicina e muito que inicialmente eu não sabia que caberia na Bioética foi útil para me adaptar aos sucessivos novos tempos. Aspecto vital é a sustentabilidade da Bioética de todos nós numa plataforma transdisciplinar que se revela sólida, larga e penetrante. Sua diversificada matéria-prima provém das ligações entre, através e além das disciplinas que intercambiam saberes na abrangência- uma visão panorâmica- e na profundidade- uma visão de pormenores. São quatro conjuntos compreendendo 12 fundamentos.

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