Surpreenda-se bioamigo, o seu número de inscrição no Conselho de sua profissão é um visto de entrada na militância em Bioética. Explicamos.
Quando você participa na tomada de decisão e/ou na aplicação de métodos diagnósticos e terapêuticos, vai atrás de diretrizes, se aconselha com colegas, ajusta pela experiência, você pratica o princípio da beneficência – aplicação do que é tido como potencialmente útil e eficaz para reverter/controlar doenças.
Quando você avalia eventuais contraindicações ao idealmente indicado ou analisa a validade do risco de maleficência em função do valor da beneficência, está aplicando o princípio da não maleficência, ou seja, evitar ao máximo possível fazer um mal para o paciente.
Quando você esclarece o seu paciente sobre prós e contras de recomendações de conduta e aguarda um Sim ou Não livre, de fato representativo do interior do paciente, pratica o respeito ao direito do paciente ao princípio da autonomia.
Bioamigo, inclua o exercício da Bioética nos direitos do seu número do Conselho!