A ausência de uma droga preventiva ou curativa para o Sars-Cov-2 provoca o desejo da sua pronta descoberta. Profissionais correm contra o tempo. Visam à beneficência mas têm responsabilidade com a não maleficência. Urge conter o número de óbitos sem, contudo, desconsiderar possibilidades de eventuais danos imediatos ou futuros de novas recomendações.
O valor da não maleficência pode ser ilustrada pela origem do termo antimônio. É um elemento químico de número atômico 51, sólido à temperatura ambiente.
O monge Basil Valentine no século XV observou que porcos engordavam quando eram alimentados com um determinado composto. Ele, então, administrou para monges que estavam emagrecidos pela carência de comida à época. Todos morreram. Por isso o nome antimoine que originou antimônio (antimonge).
Entretanto, o tártaro emético é Antimonium tartaricum.