Medicamentos tranquilizantes são altamente consumidos no Brasil. Pacientes desejam, médicos prescrevem, fabricantes e farmácias faturam.
Há indicações universais que fundamentam o uso útil e eficaz. Contudo, estatísticas sobre vício em calmantes, evidências de exagero de consumo e o desvio de condutas não farmacológicas que poderiam ser mais úteis para resolver as causas das intranquilidades alertam para o abuso.
A carência de tempo tanto para os esclarecimentos pelo médico, quanto para o usufruto de métodos não farmacológicos demorados é fator considerado na raiz da ingestão de um comprimido questionável em uso contínuo.
Qual é a sua opinião sobre esta posição de destaque do Brasil no ranking de uso de tarja preta?