Paciente idoso e viúvo é internado e, em função do prognóstico da doença, ele necessita ser submetido a um procedimento cirúrgico em curto prazo, mas não há risco de morte iminente. Um filho diz que o paciente está sob ação de interdição e que ele, como o curador, deve ser a responsável pelo consentimento e manifesta sua oposição à realização do ato operatório. Outro filho observa que a interdição foi limitada à vontade do paciente de dispor dos bens e que o pai deseja a operação. Pelo diálogo com o paciente acerca do consentimento esclarecido, o médico entendeu que ele está capaz para manifestar o seu consentimento.
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