Médicos devem cumprir o princípio da Não maleficência, eles não devem fazer mal ao paciente. A modernidade dos métodos diagnósticos e terapêuticos trouxe ajustes na interpretação, haja vista que adversidades acontecem com mais frequência como realização de riscos que valiam a pena pelos benefícios e que foram alvo de consentimento pelo paciente. Muitas adversidades fatais não caracterizam falta ética do médico.
A recente apreciação brasileira sobre ortotanásia trouxe alívio na apreciação sobre prudência e zelo. Outros dois aspectos ligados à morte têm suscitado polêmicas sobre a conduta ética de médico envolvido, não cabem no Brasil mas são de interesse da Bioética. Trata-se da objeção de consciência por entender fazer um dano para cooperar em atos de suicídio assistido e na execução de pena de morte.