Adeptos da captação de órgãos para transplante após suicídio assistido argumentam que a decisão para se tornar um doador deve ser separada da decisão pela eutanásia.
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2 de janeiro de 2024
09:44
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Uma resposta
Viver sob tortura é ferramenta de guerra.
Se a ciência médica, os recursos alternativos e alcançáveis se esgotaram na busca de alivio da dor gerada por uma enfermidade, a eutanásia é uma opção libertadora, independente da crença da pessoa, pois mesmo na pior visão, viver sob tortura de dores e sentimentos de peso, além do dreno familiar, pinta um verdadeiro filme de terror.
Tendo o alivio de todo este tormento tanto para o indivíduo quanto para a família através da eutanásia, o fato de poder ajudar uma ou mais pessoas que eventualmente possa fazer bom uso de algum órgão é um privilégio e uma obrigação de qualquer bom cidadão.
Poder ajudar alguém a ter uma vida melhor, é uma boa coisa a se fazer, mesmo que esta perspectiva não lhe esteja mais disponível.