Artigo recente http://acc.aacnjournals.org/content/27/4/462.short de autoria de uma enfermeira da John Hopkins University e de outra da University of California informa que cresce o nível de insatisfação profissional do(a) enfermeiro(a) que atua em unidades de terapia intensiva.
Exaustão, entorpecimento, desalento associam-se a uma atividade no “piloto automático”. Há mais casos de burnout e menos intenção de honrar o profissionalismo com desconexão da missão de aliviar sofrimento. A expansão da tecnologia tem provocado um afastamento da atenção à pessoa do paciente, em número crescente e cada vez mais submetido a condutas de resultados incertos.
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