A inglesa Louise Joy Brown nasceu em 1978, surpreendendo o mundo como o primeiro “bebê de proveta”. Desde então, a Fertilização in vitro desenvolveu-se beneficiando aqueles que preenchem o critério de infertilidade da Organização Mundial de Saúde – incapacidade para iniciar uma gestação após 12 meses ou mais de tentativa por sexo não protegido.
De acordo com a atualidade da Organização Mundial de Saúde, esta apreciação médica a respeito da prática da Fertilização in vitro deveria ganhar um forte componente social, a inclusão no critério de infertilidade do direito de todos os indivíduos terem uma família, assim considerando solteiros(as) e homossexuais. Assim, o uso da Fertilização in vitro seria expandido para além do conceito clássico de casal. http://www.telegraph.co.uk/news/2016/10/19/single-men-will-get-the-right-to-start-a-family-under-new-defini/