A sexualidade é tema complexo da condição humana. Pesquisas são ao mesmo tempo bem-vindas, desafiadoras de crenças e provocadoras de reações diversificadas. Mas elas são essenciais.
Ponto de interesse da área da saúde é a observação que minorias sexuais apresentam maior incidência de depressão, ansiedade, uso de droga ilícita e suicídio, em relação à população de modo geral. Estigmatização, discriminação e preconceito são aspectos sociais considerados como causas das disparidades. Outras possibilidades, todavia, precisam ser estudadas. Há interesse especial na verificação de evidências científicas a respeito do tema LGBT.
Artigo recente concluiu que não existe até o momento evidências científicas sólidas que tanto a orientação sexual, quanto a identidade de gênero sejam inatas, características biologicamente fixas da condição humana, independentes do sexo biológico.
http://www.thenewatlantis.com/docLib/20160819_TNA50ExecutiveSummary.pdf
Tal informação provoca grande fenda entre opinião pública e voz da ciência sobre o “nascido assim”, sobre a figura de um homem aprisionado num corpo feminino ou de uma mulher aprisionada num corpo masculino.