Médico é solicitado por um seu paciente a fazer uma avaliação clínica do irmão que está internado na UTI de um hospital onde nunca esteve. Após o exame do internado e dos resultados de exames, o médico entende que a conduta adotada deve ser modificada. O colega de plantão discorda, informa que o paciente está internado em nome do Diretor da Unidade e diz que manterá o que está sendo realizado. O médico fala por telefone com o Diretor que discorda também. A família espera o médico na recepção do hospital.
O médico solicita a folha de evolução para registrar o seu atendimento e a recomendação de conduta, mas é impedido sob a alegação que ele não é credenciado no hospital, que era tão-somente um “visitante” e que uma segunda-opinião deveria ser encaminhada pela família e não comunicada diretamente.
