Estudo realizado por Maurice Moyses Ohayon, professor de psiquiatria e ciências do comportamento na Stanford University, concluiu que excesso de luminosidade interfere na qualidade do sono e no desempenho no dia seguinte, com risco de sonolência excessiva. Ele correlacionou dados fornecidos pelos entrevistados com o nível de luminosidade externo da noite obtido por geolocalização (latitude e longitude) da residência por meio de satélite.
Em suas palavras, o pior cenário, entretanto, é dormir no sofá da sala com luz acesa e aparelho de imagem ligado, “uma garantia de destruição do dia seguinte”.
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