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Enquete 255- O eu e o dependente na gangorra da formação do médico

Durante os anos de formação do médico, como estudante de Medicina e como Residente de Medicina, é comum haver um embate  da própria consciência entre a obter a permissão supervisionada para deslanchar iniciativas de acordo com o conhecimento técnico-científico que já possui e a vontade de praticar segundo tão-somente o que “lhe diz” a percepção pela empatia.

Isso significa que é desejável que o jovem ache um ponto de equilíbrio entre timidez e ousadia numa  ebulição de autojustificativas, à medida que progride na sua formação profissional. São cerca de 10 anos de juventude alocados numa gangorra instável por inúmeros contrapesos alternantes, buscando a autenticidade da ordenação clínica e da moralidade de comportamento.

O sistema de formação do médico deve ativamente auxiliar o médico a encontrar este equilíbrio?

  • Sim, inclui-se na missão dos professores na Faculdade e da supervisão na Residência médica (0%, 0 Votes)
  • Não, o que vale é a sua própria percepção (0%, 0 Votes)
  • Ambas são convergentes (0%, 0 Votes)
  • Uma delas exclui a outra (0%, 0 Votes)

Total de Respostas: 0

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