O Rigor científico praticado pelo profissional da saúde deve conviver com a tolerância a opiniões contrárias alinhada ao respeito ao direito à autonomia e com a abertura ao desconhecido, ao imprevisível alinhada ao par beneficência/não maleficência.
Esta concepção significa que a aplicação e o consentimento a condutas terapêuticas envolvem-se com um relativismo empírico do tipo “tudo é possível”, “não se pode ter certeza de nada” e “nada pode ser excluído inicialmente”, vale dizer pontos de vista constituem habituais fatores de influência sobre o compromisso profissional com rigor científico?
