O esclarecimento pelo profissional da saúde ao paciente sobre os riscos da aplicação de métodos objetivando beneficência se faz necessário pois caso o risco torne-se um evento adverso, poderá haver o envolvimento de aspectos legais, onde a materialidade estará associada a quanto uma pessoa razoável agregaria para si significado ao risco ao consentir com a recomendação médica. Em termos práticos, o potencial para “… Se eu soubesse da possibilidade do dano não teria me submetido…”.
Esta realidade traz certa conciliação do princípio da Não maleficência com o Paternalismo- o brando.
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