Decisões do paciente acerca de recomendação médica associam-se à recepção de más notícias, dor, sofrimento e dificuldades em fazer escolhas. Por isso, é comum que pacientes subestimem (“não é nada, vai passar logo”) a extensão do sintoma/doença ou superestimem (“doutor, não quero ficar assim”) o prazo em que continuarão a sentir o mesmos sentimentos e preferências. Em decorrência, uma transitória forte influência momento pode provocar uma apreciação inadequada da melhor decisão para o longo prazo.
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