O consentimento livre e esclarecido do paciente para uma recomendação do médico pode ser resumido à aplicação de conjuntos de traços num papel a ser lido e de sons entre interlocutores. As palavras são veículos de explicações que partem etiquetadas como objetividades – relativas à tecnociência- e chegam ao destino com possibilidades de acionar subjetividades- dependentes de um sujeito, o paciente por exemplo. De fato, o pensamento objetivo do médico exposto quer em traços, quer sons não necessariamente é sensível ao paciente, ou seja, nem sempre é captado da forma pretendida pela visão e pela audição.
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