No meu livro Iatrogenia, a Medicina e o Médico (DOC, Rio de Janeiro, 2100) expresso o entendimento que o residente de medicina é um mágico que transforma uma bolsa pequena em bagagem volumosa, um nômade que se hospeda, menos um inquilino e mais “um da família”, uma célula-tronco pluripotente, um adolescente do ser médico prenúncio de maturidade profissional, mesma pessoa, muitos significados em infinitos papéis de ser médico, tudo acontecendo muito rápido na direção do profissionalismo.
