Centenas de milhares de seguidores e inúmeros acessos a cada minuto por todo o planeta. Estamos falando de uma rede social? Não, trata-se de Diretrizes.
Não há dia em que deixamos de pronunciar ou de imaginar esta palavra poderosa. Ela está na ponta da língua nos idiomas e dialetos mais distintos. Todos a desejam amigo, compartilhar, curtir, comentar.
Diretrizes fundamentam condutas técnico-científicas. O Código de Ética Médica brasileiro baliza atitudes. Ele soa punitivo, enquanto elas soam pedagógicas. Seus artigos não estão na memória de cada possuidor de um número de CRM. Mas deveriam. Como as diretrizes estão. Tornadas obrigação de saber do ser médico em todo o Brasil.
O Código fica oculto porque os artigos não são baseados em evidências? Engano. Eles têm dimensão de efeito apoiada nas experiências de gerações anteriores e nível de evidência determinada pela probabilidade de sustentar penas.
O art. 1º- é vedado ao médico causar dano ao paciente, por ação ou omissão, caracterizável como imperícia, imprudência ou negligência- por exemplo. Pelo impacto nas atitudes e frequência de aplicação, mereceria a classificação IA. A utilidade e a eficácia são significantes e a randomização repete-se naturalmente.
Considerando o sucesso da marca Diretriz, faço uma proposta utilitarista com a finalidade de adicionar fortemente o Código de Ética Médica na fundamentação das boas práticas da Medicina brasileira: Conselho Federal de Medicina, V.S. que recentemente proporcionou enorme avanço ético pela inclusão da ortotanásia, considere mudar o nome do Código para Diretriz de Atitudes na Beira do Leito.
Tenho fé que a modificação torna-lo-á bem mais amigável e compartilhável pelos médicos brasileiros. A beira do leito ficará eticamente conectada!
O amigo me apoia?