O diálogo médico-paciente sobre a proximidade da morte tem deixado de ser um tabu, lentamente, é verdade. Crescem as apreciações éticas sobre a terminalidade da vida. O desenvolvimento do tema com clareza entre médico e paciente deixa de ser vista como uma violência e passa a ser fator de respeito à dignidade.
Os quadros acima ilustram pesquisa recente que evidenciou números ainda aquém do desejável. Destaco que cerca de 70% dos entrevistados declararam carência de treinamento para a conversa direta com o paciente/familiar e que cerca de 50% deles não sabem sobre o que exatamente abordar acerca da terminalidade da vida.
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