A Câmara dos Deputados aprovou em 8 de março de 2016 projeto que permite a fabricação, distribuição e o uso da fosfoetanolamina sintética, conhecida como “pílula do câncer”. O texto segue agora para análise do Senado antes de ir à sanção presidencial.
A Comissão Nacional de Ética em Pesquisa do Conselho Nacional de Saúde (Conep) informou em 8 de março de 2016 que o protocolo de pesquisa com a fosfoetanolamina sintética foi aprovado. O parecer era necessário para o início da pesquisa anunciada pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, que informou ainda não ter sido comunicada oficialmente.
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