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1614- Silêncio, hospital!? (Parte 2)

A Bioética da Beira do leito interessa-se pelos sons das palavras emitidas por médico e paciente, especialmente os constantes em diálogos, entendendo, entretanto, que há momentos em que o silêncio é humano e necessário. Em tese, é melhor dizer muito em poucas palavras, treinamento favorece.

O diálogo profissional da saúde – paciente/familiar cabe fortemente no contexto da Bioética principialista. Diálogos falados e diálogos escritos, trocas de palavras com mais ou menos autoavaliações prévias do que será dito, dúvidas na recepção, expressões de concordâncias ou discordâncias, firmezas e reticências, intuitos de enaltecer ou ofender.

Em suma, a comunicação médico-paciente/familiar no âmbito da interação entre os princípios de beneficência, não maleficência e autonomia sustenta movimentos essenciais da atenção às necessidade de saúde do paciente em consonância com a responsabilidade profissional.

A Bioética da Beira do leito enfatiza a interação entre cinco elementos na comunicação alinhados ao principialismo da Bioética: Liberdade de expressão, Censura/Autocensura, Intenção, Recepção e Desdobramentos.

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