Paciente declarou por escrito, há anos, que não desejava receber ressuscitação cardíaca, submeter-se a uma operação, ou vir a ser alimentado e hidratado, caso sofresse de uma extrema incapacidade mental, sem nenhuma chance de reversão, uma questão de dignidade no seu ponto de vista.
Agora, o paciente está com Doença de Alzheimer e incapaz, totalmente dependente de outras pessoas. A família deseja suspender a alimentação para satisfazer o desejo expresso quando capaz, porém, o médico responsável pela Casa de Repouso onde ele mora atualmente não permite, alegando que o paciente come quando a colher com o alimento é posta na boca, interpretando como “mudança de vontade” e não como ato automático.
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