A Bioética da Beira do leito entende que é de utilidade na educação e treinamento do jovem profissional da saúde a conscientização sobre o potencial de atuação do chamado ego ideal profissional na beira do leito – ambiente altamente competitivo e composto por notícias desagradáveis com impacto no bem-estar. Clarificar sobre o desejo de sermos melhor do que realmente somos, alinhado a uma aspiração à perfeição narcísica, coopera para a redução de mentiras para o paciente, especialmente, a respeito de má notícia sobre a doença e admissão de erro profissional.
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Uma resposta
O copo está meio cheio ou meio vazio? Quanto consideramos ideal na preservação da auto estima profissional? Quando o instinto de preservação de profissionais e seus egos, interferem na beneficência, na não-maleficência e na autonomia de pacientes?