Estudiosos da memória advertem que há falsa memória, ilusões de memória e distorções da memória, que há construções de cenas e fatos que não aconteceram, inclusive com riqueza de detalhes, que a memória não é exatamente uma gravação do passado, mas deve ser mais adequadamente designada como uma viagem mental no tempo, desta forma alertando para uma crítica sobre a fé na memória.
Estas considerações acentuam o valor ético do registro em prontuário e justificam algumas impropriedades de informação do paciente durante a anamnese.
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