Desde a graduação, o médico suprime e acresce condutas à beira do leito. É o que dá a sustentabilidade do fazer o bem clínico melhor para o paciente. Inovações se sucedem cada vez mais aceleradas, a biotecnologia renovada sustenta benefícios diagnósticos e terapêuticos. O idiopático passou a ser conhecido, o niilismo terapêutico reduziu-se. O aprimoramento pessoal a respeito do binômio útil e o eficaz para ser aplicado é objetivo primário na relação médico-paciente. O aperfeiçoamento da segurança pela expansão dos benefícios determina olhares atentos de ajustes à individualidade. A sociedade está mais atenta por meio da facilidade de informações em sites na internet. O hábito caçador-coletor que viabiliza a transferência do conhecimento acerca do progresso científico, na velocidade de alguns cliques, subentende o médico manter o hábito da educação continuada, leituras de periódicos e livros e participação em eventos científicos de várias naturezas com colegas, incluindo a troca de experiências, o espírito hipocrático do ensinamento. O acervo do estado da arte é renovável e revogável, sujeito a incertezas da teoria e a probabilidades da prática; estar atualizado significa para o médico investimento em tempo e reserva financeira, o que reforça a atenção à remuneração de forma justa.
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