Nos últimos anos houve um crescimento exponencial de procedimentos médicos sob assistência de robôs. A técnica permite atuação em complexidades com maior segurança, contudo associada a custos elevados.
A literatura registra uma advertência aos iniciantes da técnica: Trainees em cirurgia robótica devem ter cuidado com pressões intensas de ordem financeira para usar a tecnologia e precisam distinguir: o médico tem obrigação ética primária com o paciente e a lógica comercial da companhia é voltada para quem toma decisões. Esta diferença embute um perigo significativo- cooptação por gestores hospitalares ou por representantes da indústria resultando em escolhas de tratamento que não têm benefício para o paciente. Cirurgiões podem ser cooptados de vários modos. http://journalofethics.ama-assn.org/2014/10/stas2-1410.html