Em face das recentes mudanças na relação médico-paciente associadas a aspectos sociais, de informação e de maior participação do paciente no processo de tomada de decisão, o nível de empatia do médico tornou-se variável essencial para a determinação do estado de satisfação do paciente no atendimento e da manutenção da sua fidelidade ao profissional.
Ocorre que há evidências que o mais desenvolvido nível de empatia é fator desencadeante da compaixão que faz o profissional sofrer junto com o seu paciente e o que o menor associa-se a burnout.
Neste contexto, estudo recente reforçou a existência de uma relação inversa entre empatia e realização profissional com burnout http://www.tandfonline.com/doi/pdf/10.1080/13814788.2016.1233173?needAccess=true.