A Virologia abriga uma coleção de vacinas e carências e incertezas de tratamento. O sucesso terapêutico de casos de Covid-19 mais graves e que receberam algum método terapêutico em internação hospitalar teve sustentação na experiência clínica reunida na beira do leito de doenças em geral nas últimas décadas. É expertise que provê beneficência e pondera sobre não maleficência tanto em relação a métodos consagrados – como intubação traqueal- quanto a cogitados – como fármacos sem menção mais específica a viroses na bula.
Atenta ao desejo coletivo prioritário de extinguir o contágio pelo novo coronavírus, a Bioética da Beira do leito estimula o pensar e o repensar sobre as interfaces que existem entre valores da pessoa ou da coletividade e expectativas de comportamentos perante os estímulos em jogo. Por isso, é positivo repensar Alice no País das Maravilhas.
Caminhar bastante – e chegar- compõe com as repercussões das ausências de medicamentos específicos e vacinas em associação ao histórico assustador da letalidade pela virose. A intensidade dá um sentido de eternidade em feedback com impaciência e desesperança.