Num contexto de incessante tensão e escorregadias indefinições, ocorreu que profissionais da saúde mais experientes e mais novatos igualaram-se nas dificuldades educacionais de aceleradamente lidar com novidades, desconhecimentos, desafios, dilemas, impasses e conflitos causados pela apavorante pandemia.
Os recém-formados, inseguros por absoluta falta do aprendizado específico, os mais veteranos em busca de transferências beneficentes e deparando com deficiências de amparo pela bagagem acumulada. Pensar, sentir e aplicar em meio à premência de tomadas de decisão com carência de alicerces científicos adquiriu conotações peculiares. Logo se verificou o valor do superior objetivo de um direcionamento educacional pró-vacina com desafios aos tempos quantitativo e qualitativo.
A hierarquia ligada à experiência profissional e ao olhar crítico comandou tomadas de decisão assistenciais, porém todos os estados de qualificação profissional apreenderam juntos os subsídios para o que seria para fazer e não fazer em situações críticas e em cenários simples.. Esta equivalência educacional dada pela circunstância do ineditismo evidenciou forte participação da bagagem pré-profissional na composição dos valores selecionados para os fios condutores.
A premência pela obtenção de soluções desafiou a rigidez científica com a relação risco/benefício a reboque de muitas intenções coletivas. Caso as situações clínicas se circunscrevessem a novidades incidentes num contingente restrito de pacientes, muito provavelmente os passos clínicos e científicos mais modernos guiariam inflexíveis o desenvolvimento de condutas. Porém, a grandeza numérica da virose em diversos sentidos dando enorme amplitude do coletivo impactou e, de certa forma, perturbou a relação objetividade/subjetividade tecnocientífica construída nas últimas décadas.